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DICAS DE LUBRIFICAÇÃO - COMO LUBRIFICAR

HISTÓRIA DO LUBRIFICANTE - PARTE 1

CORRENTES


1.1 Condições de lubrificação
Através da alta pressão superficial e baixas velocidades de deslizamento, a formação da película lubrificante hidrodinâmica somente é possível através do deslocamento lateral do lubrificante. Devido a isso, as correntes trabalham, na sua maioria na faixa do atrito misto, exceto, sejam alimentadas continuamente com excesso de lubrificante sobre o ponto do contato de atrito. Através da aplicação de lubrificantes especiais, pode ser reduzido o contato metal-metal e assim será reduzido ao mínimo o desgaste.

1.2 Tipos de lubrificantes Óleos minerais ou sintéticos.
Os óleos minerais somente podem ser usados até uma temperatura de no max. 120ºC pois a partir desta temperatura aparecem efeitos de resinificação que podem influenciar a flexibilidade da corrente. Acima desta temperatura devem ser usados óleos sintéticos.

Como os óleos lubrificantes escorrem, mesmo tendo aditivos de aderência, recomenda-se o uso de produtos com carga de lubrificantes sólidos ( grafite coloidal, bissulfeto de molibdênio etc.) para garantir uma lubrificação de emergência.

- Graxas lubrificantes
Recomenda-se o uso de graxas diluídas em solventes para facilitar a penetração para dentro dos elos da corrente. Após da evaporação do solvente a graxa também proporciona uma vedação contra pó e não migra para fora como no caso de uso de óleos. Graxas a base de óleo mineral podem ser aplicadas até uma temperatura de 120ºC e acima devem ser usadas graxas a base de óleo sintético.

- Vernizes lubrificantes
Quando forem exigidas além de altas pressões superficiais, também proteção contra corrosão, pinos e buchas podem ser revestidas com AF-Coatings ( Anti-Fricção). Estes vernizes lubrificantes garantem uma proteção adicional ao desgaste. Com isto, aumenta-se a vida útil da corrente. O revestimento dos pinos de correntes e buchas deve ser feita antes da montagem no fabricante.